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Início » Bancada evangélica boicota Vélez, visto como ‘maçã bichada’
Brasil

Bancada evangélica boicota Vélez, visto como ‘maçã bichada’

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ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER E PAULO SALDAÑA – RIO DE JANEIRO, RJ, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Uma reunião que aconteceria nesta quarta (20) entre a bancada evangélica e o ministro da Educação, mas acabou cancelada em cima da hora, escancarou o desejo do bloco religioso em se distanciar de Ricardo Vélez Rodríguez.

A princípio visto com simpatia, Vélez agora seria uma “maçã bichada”, nas palavras de um parlamentar evangélico com quem a reportagem conversou. Ou seja, eles só teriam a perder se associado a um nome que periga cair logo, logo. Fora o apetite para ver um aliado da frente substituindo-o no MEC.

A percepção interna é a de que o ministro, ameaçado no cargo após embate com o escritor Olavo de Carvalho e discípulos que trabalham na pasta, quer usar a frente para se cacifar -mas não valeria a pena se desgastar validando seu nome.

O encontro entre Veléz e os evangélicos foi articulado pelo presidente interino da bancada, Lincoln Portela (PR-MG). Estava inicialmente marcado para 14h desta quarta e foi depois reagendado para 16h.

Para evangélicos que se decidiram pela evasão, a remarcação só aconteceu para o ministro sair bem na fita, porque estava claro que, nesse novo horário, a maioria dos membros da frente não poderia comparecer, pois precisavam estar no plenário da Câmara.

Assim, a agenda foi cancelada com o argumento oficial de conflito de horários. Ficou a impressão, contudo, que o motivo real foi para não passar vergonha diante de uma reunião esvaziada.

“O Lincon já havia se comprometido a levar de 20 a 30 deputados. Entrei na história e disse o motivo: cacifar o Vélez.

Todo mundo sabe que ele está na berlinda… Eu disse que não iria a reunião alguma sem antes falar com o 01”, diz Marco Feliciano (Pode-SP), um dos que desistiram do encontro. Por 01 entenda-se o presidente Jair Bolsonaro, com quem o bloco religioso tenta se reunir.

Lincoln respalda a versão do MEC e diz que “quem fala em nome da bancada sou eu”, e não Feliciano. O convite, segundo ele, foi feito por assessores legislativos do ministério.

A reunião com o ministro foi apenas adiada, e não há por que falar em boicote, já que 40 parlamentares haviam confirmado presença, afirma.

Pessoas ligadas à bancada relativizam a influência do deputado, que tentou estender seu mandato interino na presidência do bloco, sem sucesso.

Lincoln entrou no lugar do deputado Hidekazu Takayama (PSC-PR), que era o líder da frente desde 2017, mas não se reelegeu. A eleição para o novo presidente, que deflagrou um inédito desentendimento entre os deputados evangélicos, foi marcada para o fim de março.

Quando virou ministro, Vélez fez um mosaico no MEC ao chamar gente do ITA, do Centro Paula Souza e uma turma ligada a Olavo de Carvalho. Não construiu, contudo, nada com evangélicos, uma reclamação interna do grupo.

A pasta chegou a anunciar uma evangélica para a secretaria-executiva, Iolene Lima, mas a nomeação oficial não saiu. Ela ocuparia a vaga de Luiz Antonio Tozi, desafeto de olavistas.

Mas Iolene não foi bem vista nem pelos discípulos do escritor, que alegam que ela já estava no MEC sob bênção de Tozi, nem pelos evangélicos, que não a consideravam parte de sua cota. A indicação naufragou.

Oficialmente, a bancada evangélica defende que não haja indicações em seu nome para um eventual posto vago no ministério. Nos bastidores, contudo, há movimentos para lutar em prol de três possíveis substitutos. Um deles é o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), que na eleição ganhou apoio de pastores reunidos na Frente Cristã em Defesa da Família.

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Carla Secario Novo

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