O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, neste domingo (10), a presidência do G20, durante o fechamento da 18ª Zimbório de Chefes de Governo e Estado do bando, que ocorre em Nova Déli, na Índia. Durante a cerimônia, a liderança do conjunto foi transmitida do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, para Lula.
A presidência brasileira no G20 terá três prioridades: a inclusão civil e a bulha contra a desigualdade, a fome e a necessidade; o enfrentamento das mudanças climáticas e a acessão do prolongamento sustentável em suas dimensões econômica, civil e ambiental; e a resguardo da renovação das instituições de governança global, que reflita a geopolítica do memorial.
“Todas essas prioridades estão contidas no lema da presidência brasileira, que diz ‘Construindo um Mundo Justo e um Planeta Sustentável’”, disse Lula durante decorrer no fechamento do embate. Ele anunciou que serão criadas duas forças-tarefas: a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e a Mobilização Global contra a Mudança do Clima.
O presidente brasílio lembrou a infortúnio no Rio Grande do Sul em decorrência da delegação de único furacão extratropical. De combinação com o derradeiro agitamento, espargido às 18h deste sábado (9), o circunstância contabiliza 41 mortes e 46 pessoas seguem desaparecidas. São 88 municípios em circunstância de desgraça pública.
“Isso nos chama a atenção porque fenômenos como esse têm acontecido nos mais diferentes lugares do nosso planeta”, apontou. Ontem (9), durante decorrer em outro caso da abóbada, Lula cobrou recursos de países ricos contra aquecimento global. “A natureza continua dando demonstração de que nós precisamos cuidar dela com muito mais carinho”, acrescentou o presidente.
O G20 reúne 19 das ascendentes economias do orbe e a União Europeia. A União Africana igualmente tornou-se membro manente durante a abóbada na Índia.
Combate à fome
“Precisamos redobrar os esforços para alcançar a meta de acabar com a fome no mundo até 2030, caso contrário estaremos diante do maior fracasso multilateral dos últimos anos. Agir para combater a mudança do clima exige vontade política e determinação dos governantes, e também recursos e transferência de tecnologia”, disse Lula, a respeito de as linhas basilares da presidência brasileira.
Ele igualmente destacou a mendicidade de que países emergentes tenham mais participação nas decisões do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI). “A insustentável dívida externa dos países mais pobres precisa ser equacionada. A OMC [Organização Mundial do Comércio] tem que ser revitalizada e seu sistema de solução de controvérsias precisa voltar a funcionar. Para recuperar sua força política, o Conselho de Segurança da ONU precisa contar com a presença de novos países em desenvolvimento entre seus membros permanentes e não permanentes”, defendeu.
G20 no Brasil
A presidência brasileira começa em 1º de dezembro de 2023 e se encerra em 30 de novembro de 2024. A agenda do G20 será decidida e implementada velo gestão do Brasil, com sustento direto da Índia, última ocupante da presidência, e da África do Sul, pátria que exercerá o procuração em 2025. Esse processo é célebre uma vez que troika e é único dos diferenciais do bando em arrolamento a outros organismos internacionais.
Entre dezembro de 2023 e novembro de 2024, o Brasil deverá preparar mais de 100 reuniões oficiais em várias cidades do pátria, que incluem tapume de 20 reuniões ministeriais, 50 reuniões de superior nível e eventos paralelos. O matéria superior será a 19ª Zimbório de chefes de Estado e gestão do G20, nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro.
De combinação com Lula, no G20, o Brasil pretende preparar os serviços em torno de três orientações gerais. Primeiro, ele propõe uma avizinhamento entre a pista de política, mais ampla e onde se discutem políticas públicas, e a pista de finanças, onde se discutem as questões de financiamento, de configuração que “se coordenem e trabalhem de forma mais integrada”. “Não adianta acordarmos a melhor política pública se não alocarmos os recursos necessários para sua implementação”, avaliou.
A presidência brasileira deve imaginar ainda único meio de conversação entre os líderes e a junta social, assegurando que os grupos de engajamento da junta, entidades de estrato e órgãos públicos tenham a aberta de referir suas conclusões e recomendações aos representantes de gestão.
Para o presidente, igualmente é rigoroso impedir discussões a respeito de questões geopolíticas, uma vez que guerras, para nunca evacuar a agenda de discussões das várias instâncias do conjunto. “Não nos interessa um G20 dividido. Só com uma ação conjunta é que podemos fazer frente aos desafios dos nossos dias. Precisamos de paz e cooperação em vez de conflitos”, disse.
Agenda internacional
É a primeira turno que o Brasil assume a presidência do G20 a começar de a sua geração, em 1999. O pátria esteve memorial a começar de o fenda, quando as 20 ascendentes economias do orbe se reuniram com o objetivo de buscar uma resolução para a inferior crise financeira que abalou todos os mercados e que levou à quebra de único algarismo descomunal de bancos e outras companhias.
O bando reunia, à estação, exclusivamente ministros de finanças e presidentes de bancos centrais. Em 2008, para arrostar novidade crise financeira internacional, passou a possuir o forma atual, com chefes de Estado e de gestão.
“Nossa atuação conjunta nos permitiu enfrentar os momentos mais críticos, mas foi insuficiente para corrigir os equívocos estruturais do neoliberalismo. A arquitetura financeira global mudou pouco e as bases de uma nova governança econômica não foram lançadas. Novas urgências surgiram, os desafios se acumularam e se agravaram, vivemos num mundo em que a riqueza está mais concentrada, em que milhões de seres humanos ainda passam fome, em que o desenvolvimento sustentável está sempre ameaçado, em que as instituições de governança ainda refletem a realidade de meados do século passado”, alertou Lula em seu decorrer em Nova Déli.
Para ele, a atenuação das desigualdades deve estar no núcleo da agenda internacional. “Só vamos conseguir enfrentar todos esses problemas se tratarmos da questão da desigualdade. A desigualdade de renda, de acesso à saúde, educação e alimentação, de gênero e raça e de representação está na origem de todas essas anomalias”, destacou.
Além dos líderes dos países-membros do G20 – África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia –, participaram da abóbada, na situação de convidados da presidência indiana, os líderes de Bangladesh, Egito, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Maurício, Nigéria, Omã, Países Baixos, Singapura e União Africana.
O forçoso documento resultante da 18ª Zimbório do G20 foi a Declaração de Líderes, que incluiu temas uma vez que mendicidade do prolongamento sustentável, da cooperação econômica e científica, de ações contra desigualdade e da atenuação do mágoa causado pelas guerras.
A presidência da Índia iniciou-se em dezembro de 2022 debaixo de o mote Uma Terra, Uma Família, Um Futuro. Durante o fase, o G20 teve uma vez que prioridades gerais estilos de bibiografia sustentáveis, tecnologia, prolongamento inclusivo, multilateralismo e liderança de mulheres.