Quantas vezes já entramos em uma farmácia, solicitamos um medicamento pelo seu princípio ativo e escolhemos a opção mais econômica?
Embora essa prática seja comum e pareça conveniente, nem sempre pode ser a melhor escolha. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alerta que a troca de fabricantes de medicamentos genéricos e similares durante tratamentos exige cautela.
A Perspectiva da Anvisa Sobre a Intercambialidade
A Anvisa destaca que não se deve intercambiar medicamentos genéricos e similares, nem alternar entre diferentes genéricos. A “intercambialidade” se refere à substituição de um medicamento de referência por um genérico. Tal recomendação deriva da observação de que, mesmo com o mesmo princípio ativo, a composição dos medicamentos pode apresentar diferenças notáveis entre fabricantes.
Para entender melhor, é útil conhecer o processo de aprovação desses medicamentos. Quando o prazo de patente de um medicamento de referência expira, outros laboratórios podem produzir versões genéricas ou similares. Entretanto, estes produtos passam por testes rigorosos de qualidade e estudos científicos para assegurar sua intercambialidade com o medicamento original.
Ainda que dois medicamentos contenham o mesmo princípio ativo, diferenças nos fornecedores de matérias-primas, nas técnicas de produção e nos excipientes podem influenciar na absorção, metabolismo e eliminação destes pelo organismo.
Portanto, embora o princípio ativo seja idêntico, a reação do corpo ao medicamento pode variar conforme o fabricante.
Considere a losartana, frequentemente usada para tratar hipertensão. Existem diversas versões genéricas e similares no mercado produzidas por diferentes fabricantes. Mesmo com o mesmo princípio ativo, cada versão pode ter nuances em sua composição. Alternar entre estas versões durante um tratamento pode causar variações na eficácia do medicamento.
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Com informações do R7