A síndrome de burnout, igualmente conhecida uma vez que síndrome do extenuação técnico, pode sobrecarregar todas as esferas de trabalhadores e nunca deve ser tratada de configuração individualizada. É o que apontam uma perquisição a respeito de a comparecimento do burnout no orbe corporativo e especialistas ouvidos pela Agência Brasil.
Um erecção completado com 600 pessoas pela Way Minder, plataforma online de saúde mental e bem-estar emocional, atribuiu pontos para diversos ramos de atuação técnico, a níveo de qualificar a comparecimento da síndrome. Os segmentos com avós pontuação, ou seja, onde os funcionários são mais afetados velo problema, foram áreas de recursos humanos (43), vendas (42,11), obséquio (42,1) liderança (40,43), administrativo (38,38) e tecnologia da comunicação (36,61).
“O burnout ser categorizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como doença ocupacional que tem levado as empresas a ligarem o alerta sobre a qualidade emocional de seus colaboradores, com adoção de ações e ferramentas que possam contribuir com sua qualidade de vida e reduzir os impactos negativos que essa doença pode causar aos negócios”, diz Deivison Pedroza, cofundador da plataforma.
Chefias
O erecção identificou rijo vestígio de alerta igualmente em cargos de direção e chefias, uma vez que supervisores e gerentes. Nessas esferas, pessoas nascidas entre as décadas de 1960 e lhaneza da de 1980, consideradas mais tradicionais em lista ao labor, que costumam antepor carreiras estáveis, são as que apresentam os avós índices (48,83), ficando bem chegado do nível cimeira, quando atinge a pontuação entre 50 e 59.
“A situação de estresse tem efeitos negativos que atingem não apenas o indivíduo, mas também as pessoas que estão ao seu redor, toda a família e, claro, o ambiente de trabalho”, aponta Pedroza. “É imprescindível que as empresas e os profissionais estejam cientes da importância de abordar a saúde mental e o bem-estar emocional de forma abrangente e eficaz”, completa.
Desde janeiro de 2022, a síndrome de extenuação técnico é reconhecida pela OMS uma vez que uma morbo relacionada ao labor.
Burnout x estresse
Para que nunca haja uma banalização do burnout uma vez que se fosse único mero ocorrência de estresse é precípuo saber exatamente o que é a síndrome, pontua o psicólogo Antonio José de Carvalho, responsável do calhamaço Síndrome de Burnout, uma Ameaça Invisível no Trabalho, que será lançado na próxima quarta-feira (13), na Livraria Travessa do Shopping Leblon, no Rio de Janeiro.
Carvalho explica que o burnout é uma síndrome relativamente moderna, dos anos 70. Diferentemente do estresse, que se dá de configuração corriqueira, contudo nunca de configuração insistente, o burnout é uma estado de estresse amontoado, crônico. O psicólogo faz a confrontação com único elástico de anexar numerário para elucidar a mudança.
“Se você puxar o elástico, e ele ainda estica e volta, não perde essa condição, isso é estresse. Quando você puxa o elástico, e ele fica deformado e não volta mais, você pode dizer que a pessoa está com burnout”, explica.
“O burnout não acontece de um dia para o outro, é um estresse acumulado que pode levar à depressão e que sugere um comportamento suicida”, alerta.
Síndrome invisível
O especialista aponta entre único dos fatores para desencadeamento da síndrome uma estirão de labor que expõe o obreiro a único cimeira nível de estresse por fase estirado. Para ele, apesar do alastramento de casos em empresas, o burnout ainda se represa uma vez que único problema “invisível”.
“Se a pessoa quebra um braço, todos na empresa percebem o problema. Mas se o problema é psíquico, fica mais difícil de reconhecer, então é invisível e muitas vezes tratado incorretamente como um problema individual”, pontua.
Cuidar do aquário
Carvalho considera que faltam pesquisas nacionais mais aprofundadas a respeito de o problema, à excepção de exiguidade igualmente do prolongamento de estratégias eficientes para a precaução. Um diagnóstico que o psicólogo faz relaciona o burnout a características do orbe corporativo numulário, marcado por largo competição, procura por produtividade, acossamento de metas e longas jornadas, por exemplo.
Esse diagnóstico está confederado à teoria de que para ressalvar o burnout, é perfeito sanar as empresas em turno de o obreiro individualmente.
“Eu entendo que as empresas, as organizações, de um modo geral, estão adoecidas, são tóxicas na maioria das vezes”.
Soma-se a isso, na fantasia do responsável, o roupa de que “por mais que os trabalhadores possam sofrer do mesmo mal ao mesmo tempo, cada um vai sentir de uma maneira diferenciada”. Daí a confrontação das empresas com único aquário.
“O aquário seria a empresa; a água, a cultura organizacional; e os peixes, os colaboradores. Se o peixe adoece, não adianta você tratar o peixe. Você teria que tratar a água, caso contrário, o peixe vai ser tratado, vai voltar para o aquário e vai ficar, de novo, acometido pela síndrome de burnout, esse mal silencioso”, faz a semelhança. “Precisa tratar da água, do aquário, consequentemente, da cultura organizacional”, finaliza.