Iniciado dia 10 de novembro com o espetáculo convidado ‘Tudo a Fazer”, o FESTE – Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba – segue com programação até dia 19 de novembro.
O festival tem uma programação diversificada, com opções para todos os públicos. No total, o evento reúne 21 apresentações entre peças adultas e infantis no Teatro Galpão e na Estação Cidadania, espetáculos convidados e ações ao ar livre, que acontecem no Bosque da Princesa, Parque da Cidade, Praça Monsenhor Marcondes, bem como oficinas e rodas de conversa.
O secretário de Cultura e Turismo de Pindamonhangaba, Alcemir Palma, disse que o público tem comparecido em grande número às peças do Festival. “Temos recebido críticas positivas por parte da população. Com a variedade no estilo, nos temas das peças, temos conseguido abranger um volume maior de pessoas”, avaliou.
Para assistir aos espetáculos que ocorrem nos ambientes fechados, os interessados devem retirar os ingressos gratuitamente, com uma hora de antecedência do início da peça, na bilheteria do local.
Confira os espetáculos desta quarta-feira (15/11):
10 horas – Parque da Cidade – “Onde anda o boi Jacá?”. Companhia Severina Cia de Teatro, de Pindamonhangaba. Classificação livre. Sinopse: Neste espetáculo andante de Contação de histórias, crianças e adultos são convidados pelos brincantes a adentrar pelo jogo do faz de conta no universo do Boi Jacá, brinquedo popular nascido e criado na cidade de Pindamonhangaba (Vale do Paraíba).
A cada parada, um encontro inusitado – personagens, que fazem parte da narrativa popular, relatam seus fragmentos de memórias, que vão se costurando como uma colcha de retalhos. Nesta jornada em busca de saberes e fazeres populares, descobre-se uma brincadeira sem registros, mas que resiste na memória do povo e insiste em sua alegria de festejar.
15 horas – Parque da Cidade – “O rio que habita em mim”, Companhia O clã da Dança, de Pindamonhangaba. Classificação livre. Sinopse: O Rio que corre em mim não é o mesmo Rio que corre em tu, nem em tatu. Sangue. Ancestralidade. Tradição. Genética. Repetição. Possibilidade fluida de ir e vir, reencontrar, reconstruir. O espetáculo é conduzido por meio de um cortejo, trazendo à cena a simbologia da romaria e da personagem Nossa Senhora Aparecida. O Rio que Habita em Mim é um espetáculo autoral, onde a criação se baseia e fortalece no coletivo. Partindo da premissa com o Rio Paraíba, nossa grande artéria do vale, temos nós nosso próprio Rio, nossa grande artéria, que corre em nosso vale. O espetáculo busca retratar a cultura e os costumes do Vale do Paraíba. Foi por esse
viés que a Cia O Clã da Dança criou O Rio que Habita em Mim. Venha navegar conosco!
18 horas – Museu Histórico e Pedagógico de Pindamonhangaba – Palestra: “Recursos sensoriais como metodologia de ensino”, Marcelo Prudente Performer, ECA-USP. Por meio da arte da performance e seus desdobramentos híbridos, este encontro traz possiblidade de criações e experiências participativas para o processo criativo e docente. Partimos da seguinte indagação: como dialogar com os corpos que estão a nossa frente?
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Com informações da Prefeitura de Pindamonhangaba