Em sua campanha, Jennyfer venceu Allana Maschio, do Brasil, Yessica Mejía (Colômbia), Ailyn Espinoza (Chile) e Jeanelly Gongoras (México). Na final, acabou sendo superada pela compatriota Danielle Rauen.
Com um currículo vitorioso e dona de duas medalhas de bronze olímpicas (Rio 2016 e Tóquio 2021), Jennyfer faturou sua terceira medalha de prata no torneio, tendo sido vice-campeã também nas duas últimas edições.
“Foi um campeonato que precisei lidar com adversidades, superá-las e impor meu jogo. Mesmo assim, não foi suficiente para conquistar a medalha de ouro, mas sigo firme para conquistar a vaga para Paris 2024”, disse a santista.
Ela continua brigando por medalhas no Chile nas categorias de duplas feminina e duplas mista
DEBUTANTE
A jovem revelação do tênis de mesa paralímpico, Cadu Moraes participou dos Jogos pela primeira vez na História. Ele estreou com derrota contra Elias Romero (Argentina), venceu Gerber Salazar (Guatemala) e parou na semifinal numa disputa equilibrada contra o compatriota Lucas Arabian.
A seleção brasileira paralímpica de tênis de mesa tem como técnica Maysa Mota, que também é atleta e treinadora da modalidade da Fundação Pró-Esportes de Santos (Fupes).
Esta iniciativa contempla o item 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: Saúde de Qualidade.
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Com informações da Prefeitura de Santos
