Sonaira exerce atualmente seu primeiro mandato como vereadora em São Paulo. Em 2023, se licenciou para atuar como secretária da Mulher no governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), estruturando a pasta inédita no estado.
Agora, de volta à Câmara Municipal, Sonaira já está enfrentando ataques dos partidos de esquerda, como ocorrido na audiência pública realizada na última semana para debater a privatização da Sabesp. Um manifestante do MTST terminou detido e foi levado para depor na delegacia.
A projeção alcançada como secretária da Mulher no governo Tarcísio, além da estreita relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) podem ser um fator decisivo na escolha de Sonaira como vice de Ricardo Nunes.
A definição do nome ainda depende de pesquisas contratadas pela campanha à reeleição do prefeito, mas já está definido que a decisão será tomada pelo partido de Sonaira: “É natural que a escolha seja do PL até pelo tamanho e relevância do partido, que tem múltiplas alternativas. Os demais partidos entenderam isso”, disse o deputado federal Baleia Rossi, presidente nacional do MDB e coordenador da pré-campanha de Nunes.
Nas pesquisas encomendadas, o nome da vereadora evangélica está sendo testado ao lado do coronel da Polícia Militar Ricardo Mello Araújo e da também vereadora Rute Costa, ambos do PL.
O jornalista Pedro Venceslau, da CNN, diz que o nome de coronel Mello Araújo “sofre resistências dos estrategistas do prefeito”.
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Com informações do Portal Gospel Mais
