Há unidades em todos os 184 municípios do estado
A certeza de ter o que comer diariamente. É isso que o programa Ceará Sem Fome leva a milhares de cearense, todos os dias, por meio das quentinhas entregues a pessoas em vulnerabilidade alimentar. Quem passa a ter essa certeza por conta do programa é a dona de casa,Karina Santos. “Estou desempregada e vivo apenas de benefício social. Somos três na minha casa e essa quentinha ajuda muito. É uma comida muito gostosa”, contou a dona de casa.
Foi pensando em chegar em pessoas como Karina e sua família que o Governo do Ceará inaugurou, nesta terça-feira (3), a cozinha Ceará Sem Fome de número 1.300, na Associação Vidança, no bairro Vila Velha, em Fortaleza. A ação acontece um ano após a inauguração da primeira unidade ligada ao programa e contou com a presença do governador Elmano de Freitas e a primeira-dama do Estado e presidente do Comitê Intersetorial de Governança do programa, Lia de Freitas.
Elmano de Freitas destacou o impacto das cozinhas na vida das pessoas e a satisfação de atuar com esse programa social. “Hoje estou muito feliz, porque há um ano nós abrimos a primeira cozinha do Ceará Sem Fome e, apenas um ano depois, estamos abrindo a cozinha 1.300. São cozinha feitas de pessoas voluntárias, ou recebendo uma pequena ajuda de custo. Estamos chegando a 125 mil pessoas das mais diversas formas”, pontuou o governador.
“O Ceará Sem Fome só existe porque tem gente que se importa com o próximo, que olha quem está passando fome e age, não finge que não é um problema. Com o Ceará Sem Fome, primeiro queremos ajudar a ter um prato de comida, depois a ter um emprego ou um negócio. Faremos isso de mãos dadas”, completou Elmano.
Desde o início do funcionamento das cozinhas, já foram distribuídas mais de 23,5 milhões de refeições, nos 184 municípios cearenses. Orgulhosa do trabalho feito ao longo desse ano, a primeira-dama e presidente do Comitê Intersetorial de Governança do programa Ceará Sem Fome, Lia de Freitas, ressaltou a importância da abertura de cada cozinha como ponto de “esperança” para muitas famílias.
“Esses espaços têm sido meios para oportunizar essas famílias se qualificarem, para elas terem uma escuta, um abraço, um olhar. Essa é a proposta do Ceará Sem Fome, muito mais que um prato de comida, mas poder alimentar sonhos e gerar esperança através das políticas públicas do Governo do Ceará”, concluiu Lia de Freitas.
Para além das quentinhas, o Ceará Sem Fome também permite que o Estado chegue com outros serviços às comunidades, entre eles, a qualificação profissional para que essas pessoas alcancem a sua autonomia financeira, com o eixo + Qualificação e Renda, lançado no último mês de junho. Já são 80 turmas capacitadas com cursos de qualificação e mais nove em andamento.
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Com informações do Governo do Estado do Ceará