Mais uma vez, o presidente Lula desafia as previsões econômicas no Brasil. Como no ano passado, quando desafiou o FMI, que disse que o país teria um crescimento pífio de 0,8%, e alcançamos, em 2023, quase 3%. E agora, no último trimestre, havia uma previsão baixa do PIB e alcançamos 1,4% de crescimento no último trimestre. É a economia do povo brasileiro, o povo que cresce e cria a inclusão social. É o povo de volta no orçamento.
Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional
O presidente do Sebrae ressalta que a alta deve ser celebrada, pois o país enfrentou um momento crítico com as fortes chuvas e enchentes que ocorreram no Rio Grande do Sul no início de maio. “Muitos analistas previam que haveria um recuo na economia por conta daquela situação. O importante é que muitas vidas foram salvas naquele momento e, agora, todos juntos, estamos trabalhando para a retomada da economia local para que possa também contribuir para o crescimento do país ao longo do ano”, comenta Décio Lima, que na última semana anunciou o aporte de R$ 1 bilhão em crédito para pequenos negócios por meio de aval do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe).
Comparado ao mesmo trimestre de 2023 (abril a junho), o PIB avançou 3,3%. Todos os setores dos Serviços tiveram taxas positivas nessa comparação, com destaque para “informação e comunicação” (6,1%), “outras atividades de serviços” (4,5%), “atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados” (4,0%), “comércio” (4,0%) e “atividades imobiliárias” (3,7%). A alta de 3,9% na Indústria foi impulsionada pelo setor de “eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos”, que subiu 8,5% ante o mesmo trimestre de 2023. A “construção”, por sua vez, cresceu 4,4%, o setor de “indústrias de transformação” teve sua segunda alta consecutiva (3,6%) e as “indústrias extrativas” cresceram 1%”.
Se somados os quatro trimestres anteriores, comparado ao mesmo período de 2023, a economia cresceu 2,5%. Nessa comparação, houve alta na Indústria (2,6%) e nos Serviços (2,6%) e estabilidade na Agropecuária (0%)
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Com informações do SEBRAE