Os Microempreendedores Individuais dos segmentos de Comércio e Indústria puxaram o bom resultado do mês – somente o Comércio teve um avanço de 6,7 pontos quando comparado a junho. Já no recorte por regiões, o Norte e o Centro-Oeste, seguidos do Nordeste, lideraram o otimismo no país no mês de julho. Apesar das enchentes que castigaram o estado gaúcho no primeiro semestre, o Sul também continua a contabilizar aumento na confiança dos MEI.
Segundo a Sondagem Econômica do MEI, o principal fator de otimismo é a expectativa para os próximos seis meses.
O empreendedorismo é assim, tem a cara do Brasil que não espera. São brasileiros e brasileiras que produzem a economia, que é o alicerce da base do desenvolvimento da nossa nação. São pessoas que têm a capacidade de se virar todos os dias e garantir a própria subsistência. A economia brasileira está no rumo certo, a inflação está controlada; estamos com a menor taxa de desemprego dos últimos dez anos, de 6,9%; o Brasil foi o segundo principal destino de investimento estrangeiro em 2023: são os efeitos positivos do governo de Lula e Geraldo Alckimin.
Décio Lima, presidente do Sebrae
Outro ponto de destaque no levantamento é que a grande maioria dos MEI tem nessa atividade sua principal fonte de renda. A pesquisa capta a proporção de MEI que tem na sua atividade sua única ou principal fonte de renda. Nesse quesito, o último relatório registrou a maior proporção da série histórica, com 95,3% dos MEIs afirmando ser essa sua única e/ou principal fonte de renda. Já quando questionados sobre a situação da empresa em comparação com o mesmo período do ano passado, a maioria (64%) diz estar melhor ou igual ao mesmo período do ano passado.
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Com informações do SEBRAE