Quando o assunto é intimidante, ela não joga para a plateia. Ela fala com a segurança de quem domina a arte do prazer. Perguntamos sobre um talento secreto, e a resposta veio direta: “Não faz eu me sentir único, mas sei fazer massagem tântrica. E quem recebeu gostou muito!”. A mensagem é clara: ela não é apenas um corpo a ser desejado, mas uma mestra na arte de provocar sensações.
A conversa flui para o campo das fantasias, e ela mostra que sua busca por novas experiências é ativa. Sobre fetiches, ela revela um plano em andamento: “Um fetiche que eu estou organizando para realizar, é o Shibari.” A arte japonesa das amarras, que mistura confiança, poder e estética. Uma escolha que diz muito sobre sua personalidade. E quando o tema é tabu, como sexo anal, a resposta é honesta e direta: “Já experimentei sim…”. Sem rodeios.
Mas o que realmente faz vibrar? O que leva ao limite? A resposta nos transporte para um cenário de pura entrega: “Uma massagem nas costas junto com beijos no pescoço.” É a prova de que o prazer mais intenso mora na conexão real.
E se você teve a chance de uma noite com ela? Ela mesma entrega o roteiro: “Luz vermelha, uma boa massagem e uma playlist especial.” Ela não espera o momento acontecer, ela o constrói.