Empresa alvo de ataque hacker volta a operar com autorização do BC

A C&M Software restabeleceu suas operações do PIX na manhã desta quinta-feira (3)Leia maishackerLeia maisLeia maisLeia mais

O restabelecimento “sob regime de produção controlada” ocorreu pouco após o BC substituir a determinação para que a empresa suspendesse seus serviços integralmente, e em caráter cautelar, por uma suspensão parcial. De acordo com o BC, a decisão foi tomada depois que a C&M comprovou ter adotado medidas para dificultar novos ataques a seus sistemas.

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Ainda segundo o BC, as operações da C&M poderão ser restabelecidas em dias úteis, das 6h30 às 18h30, “desde que haja anuência expressa da instituição participante do Pix e o robustecimento do monitoramento de fraudes e limites transacionais”.

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Em nota divulgada esta manhã, a C&M reafirma que foi vítima de uma ação criminosa e que, desde o início, vem colaborando com as autoridades, “confiando plenamente em sua isenção quanto à origem do incidente, mesmo diante de ilações ou tentativas externas de antecipar julgamentos.”

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“Todas as medidas previstas em nossos protocolos de segurança foram imediatamente adotadas, incluindo o reforço de controles internos, auditorias independentes e comunicação direta com os clientes afetados”, acrescentou a companhia. Ontem, também em nota, a empresa já tinha garantindo que todos os seus sistemas críticos seguem íntegros e operacionais.

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O ataque hacker contra a infraestrutura tecnológica da C&M Software ocorreu nesta terça-feira (1º). Os criminosos usaram credenciais vazadas de clientes da companhia, como login e senha, para acessar os sistemas da empresa. Informado do fato pela própria empresa, o BC determinou que a C&M desligasse o acesso das instituições ao seu sistema.

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Com foco no desenvolvimento de soluções para operações no ecossistema de pagamentos instantâneos, a empresa de tecnologia administra a troca de informações entre instituições brasileiras ligadas ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Embora o SPB inclua o ambiente do Pix, não há relatos de desvio de recursos nessa modalidade de transferências instantâneas.

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Já as contas reservas que os hackers supostamente acessaram abrangem os recursos depositados pelas instituições financeiras no Banco Central para cumprirem exigências legais de reservas na autoridade monetária.

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sourceCom informações da Agência Brasil

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