Quando eles anunciam um lançamento, o mercado fonográfico literalmente para. Matogrosso & Mathias, referências na fusão entre timbre, extensão vocal e afinação, se superam ao apresentar “Meu nome é saudade”. Muito mais que uma gravação, “Meu nome é saudade” traz a interpretação primorosa de uma das canções mais bonitas de todos os tempos. Áudio e vídeo chegam nesta sexta, 4, em todas as plataformas de distribuição digital e canal do YouTube. Ouça . Delicada e forte, a faixa, com produção de Marco Gatto, traz uma sonoridade moderna, mas sem abrir mão da essência clássica de um repertório estrelado de 50 anos, repleto de obras memoráveis. “ Sem mim não há amor O meu nome é saudade Desde quando alguém partiu sem avisar Só a esperança de que um dia vai voltar Mas nem tudo em mim é mal Nem tudo em mim é dor ” A poesia de Bruno Chaveiro, Diogo Lopes, Eduardo Espinho, José Ganchinho e João Direitinho é um convite a inscrição em sentimentos densos e profundos, e consolidado nas vozes incomparáveis dos artistas. Do encontro de Matogrosso & Mathias em “Meu nome é saudade” nasceu um belíssimo filme dirigido por Fernando Catatau (Unic Film Produções), com direção executiva de Paloma Bernardo. Nele, a maturidade e experiência de Matogrosso se unem à jovialidade e ao talento de Mathias em um convite à nostalgia, revelando em cada cena a carga emocional da composição em uma estética detalhista, sofisticada e intimista. Matogrosso & Mathias anteciparam o clima de comemoração pelas cinco décadas de carreira ao apresentar “Meu nome é saudade” – faixa que está selecionada para o repertório de "Pedaço de Minha Vida", gravada em 6 de agosto, na Vibra São Paulo, e que contará com participações dos amigos Zezé di Camargo & Luciano, Chitãozinho & Xororó, Leonardo, Edson & Hudson e Daniel. São faixas escolhidas a dedo, reforçando o legado da dupla respeitada e aclamada, considerando pilares do sertanejo nacional. Matogrosso & Mathias nas redes @matogrossoemathias facebook.com/MatogrossoeMathiasOficial youtube.com/c/MatogrossoeMathiasOficial |
O ano de 2009 e o mercado fonográfico brasileiro passando por uma transformação que nasceu em Mato Grosso do Sul e que mudou o curso do sertanejo, fazendo com que o segmento se transformasse definitivamente no gênero mais popular do Brasil. João Bosco e Vinícius interpretaram a atemporal “Chora, Me Liga”, que alcançou um sucesso estrondoso nos quatro cantos do país. O movimento universitário universitário realmente foi fiel ao nome, já que ambos eram estudantes, Vinícius cursava fisioterapia enquanto João Bosco fazia odontologia. A febre do “universitário” chegou forte, trazendo novos arranjos ao sertanejo, além das composições, muito mais diretas e atuais. A popularização definitiva teve a assinatura da dupla que agora retorna aos tempos áureos, onde tudo começou, para lançar o álbum “Origem”. O projeto, em parceria com a Warner Music Brasil, uma das mais renomadas e respeitadas gravadoras do mundo, com direção executiva de Rafael Kinock e Luiz Montoya, é uma homenagem à cultura e à tradição sul-mato-grossense, sendo registrada no Circuito de Laço Comprido (CLC), na noite de abertura do Brasileirão 2025, em Campo Grande (MS). A produção musical é de Estevan Bass. Ouça . “Pra lá de Bagdá” puxa uma série de lançamentos ao lado de “Laço aberto/Tô indo embora”, “Não vivo sem você”, “Então pode ir”, “Coração só vê você” e “Prazer de fazendeiro” – considerado um hino no estado de Mato Grosso do Sul, parte convencional das obras de Délio & Delinha. Das seis faixas, apenas “Coração só vê você” faz parte do repertório autoral de João Bosco & Vinícius. A música integra o álbum “Curtição”, de 2009, que também traz “Chora, me liga”. O alcance foi tão surpreendente que a canção virou tema de novela, incluída no repertório do Paraíso global. " Origem é um retorno às nossas memórias afetivas, a nossa história. Quisemos celebrar a explosão do universitário que vem de encontro ao momento único que vivemos, com a nacionalização das nossas canções e a popularização do gênero. Claro, tinha que ser em Campo Grande, onde tudo começou ", diz João Bosco. “ Nosso maior desejo é que o público abrace com carinho esse disco que tanto representa pra nós. Foi o momento em que o mercado parou para ouvir o movimento musical que acontecia no MS e que, graças a Deus, conquistou o país todo. É um álbum lindo e rico, cheio de cultura, mas acima de tudo, que honra a tradição sertaneja ”, encerra Vinícius. |