Ventos fortes e seca agravaram incêndios na Califórnia, diz OMM

A Organização Meteorológica Mundial, OMM, afirmou que os ventos fortes foram o grande fator agravante dos incêndios florestais que assolam a California.

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Falando a jornalistas em Genebra nesta sexta-feira, a porta-voz da agência, Clare Nullis, explicou que os ventos provocaram baixa umidade e aumento de temperatura.

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Peso das alterações climáticas

O Serviço Meteorológico Nacional dos EUA emitiu um alerta de bandeira vermelha para partes dos condados de Los Angeles e Ventura, sinalizando que por causa dos ventos há o risco de uma maior propagação das chamas.

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A OMM ressaltou que a estação chuvosa de 2024 para a área de Los Angeles como um todo foi ligeiramente acima do normal, mas 2025 até agora foi seco. Nullis disse que o clima desempenhou um papel importante nesse sentido e as causas dos incêndios florestais podem ser múltiplas.

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Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos, Noaa, afirmou que “as alterações climáticas, incluindo o aumento do calor, a seca prolongada e uma atmosfera sedenta, têm sido um fator chave no aumento do risco e da extensão dos incêndios florestais no oeste dos Estados Unidos durante as últimas duas décadas”.

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Um carro queimado é uma lembrança do incêndio que atingiu partes da área urbana ao redor de Los Angeles, Califórnia

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Planos de evacuação

Nullis também lembrou de um estudo da Noaa de 2016 que concluiu que as alterações climáticas aumentaram a secagem da matéria orgânica e duplicaram o número de grandes incêndios entre 1984 e 2015 no oeste dos Estados Unidos.

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Um estudo de 2021 apoiado pela agência norte-americana concluiu que as alterações climáticas foram de fato o principal motor do aumento do tempo de incêndio no oeste dos Estados Unidos.

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Respondendo à perguntas, Nullis disse que a prevenção tinha um papel importante a desempenhar, incluindo a preparação de planos de evacuação adequados. Ela enfatizou a importância de um sistema de alerta precoce, que funcionou bem neste caso.

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Fumaça mortal

Já a porta-voz da Organização Mundial da Saúde, OMS, disse que os incêndios florestais podem ter efeitos significativos de morbidade e mortalidade.

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Margaret Harris afirmou que a fumaça é motivo de grande preocupação, pois a partícula atmosférica PM está associada à morte prematura da população em geral.

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Partículas depositadas na superfície pulmonar podem induzir danos nos tecidos e inflamação pulmonar, entre outros efeitos.

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A especialista disse que mais pesquisas interdisciplinares são necessárias para compreender o efeito a longo prazo. 

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sourceCom informações da ONU

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Batmão - Suzano TV - Folha 12