Vocalista e fundador da banda Zaíra, Rafael Beibi lança primeiro álbum solo no Sesc Piracicaba

Apresentação acontece na sexta, 10/1, no teatro da unidade; músico piracicabano traz à tona a bagagem adquirida com o grupo que fez turnê internacional e participou de reality musical

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O músico piracicabano Rafael Beibi lança nesta sexta-feira, 10/1, às 20h, no teatro do Sesc Piracicaba, seu primeiro álbum solo, intitulado “Pra não cair na beirada do mundo eu aprendo a voar e dou a volta nele”. O cantor, compositor e zabumbeiro é fundador da banda Zaíra, reconhecida no cenário nacional e internacional e que foi uma das grandes atrações do reality musical “Superstar”, da TV Globo.

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Os ingressos já estão à venda nas bilheterias física e virtual do Sesc e custam R$ 12 (credencial plena Sesc), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 40 (inteira).

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O show traz, além das músicas inéditas do álbum, outras composições de Beibi já gravadas com a banda Zaíra e conhecidas pelo público, como “Tome Forró”, “Virgulino”, e “Terno e Gravata”. O cantor também reverencia suas influências ao levar ao palco releituras de Gilberto Gil, Moraes Moreira e João do Vale. O piracicabano apresentará, ainda, cordéis autorais que se entrelaçam com a narrativa do show.

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“Como esse show acontecerá no teatro do Sesc, que é um espaço mais intimista, fiz um roteiro mais teatral, que convida o público a viajar no universo do disco. Estou muito empolgado para sentir a reação do público”, conta Rafael Beibi.

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Beibi estará acompanhado pelos músicos que gravaram o álbum: Matheus Tagliatti (baixo), Daniel Zivko (guitarra), Ramsés Paraguassú (piano e synth), Rafa Virgulino (sanfona) e Guegué Medeiros (bateria), além de Tiago Mecatti (percussão).

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Álbum

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Entre as características do álbum, já disponível nas plataformas de streaming, Beibi destaca a junção de ritmos nordestinos e música universal, algo que é ressaltado pela produção do paraibano Guegué Medeiros. “O Guegué também tem essa característica de deixar a música regional com uma linguagem mais universal, além de ter a experiência de já ter tocado e produzido ao lado de artistas com essa pegada também, como Chico César, Pedro Osmar e Márcia Castro”, diz o piracicabano.

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As participações do disco também refletem a mistura de estilos, com o violonista francês Nicolas Krassik participando da faixa que dá nome ao disco, o paraense Felix Robatto trazendo a influência da guitarrada para “Carimbó no Paraíso” e a bateria universal de Guegué Medeiros na faixa instrumental “Lampião no Sertão com Dinamites”.

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“Eu já tinha um trabalho autoral com a Zaíra já que, como compositor da maioria das faixas e vocalista, eu já cantava as minhas próprias músicas. Esse disco continua essa jornada e o público da banda, com certeza, vai se identificar. Todo mundo que me pede um show da Zaíra vai poder matar um pouquinho dessa saudade, até porque o Matheus e o Rafa Virgulino, também integrantes da banda, estarão no palco comigo carregando essa história ”, diz Beibi.

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Mais características do álbum

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O álbum, gravado no estúdio Canto da Coruja, em Piracaia (SP) reúne oito faixas autorais de Beibi, que assina sozinho a maioria das composições. As exceções são a faixa-título, escrita juntamente com o também integrante da Zaíra André Tagliatti, e também as faixas “Juntinho” e “Pé D'água”, ambas assinadas por Rafael Beibi e Bruno Lins.

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As letras trazem reflexões sobre a contemporaneidade (como em “Cidadão do Mundo”), questões relacionadas aos encontros da vida, amor (como na bela “Casualidade Linear”) e ironia (presente na faixa-título).

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Entre as influências musicais, estão artistas como Alceu Valença, Cátia de França, Dominguinhos e Gilberto Gil, nos quais o piracicabano se inspira para criar canções dançantes, que dialogam com o pop, sempre tendo a riqueza da música nordestina como ponto de partida.

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Banda Zaíra

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Rafael Beibi traz em seu primeiro álbum solo e no show que apresenta o material, toda a bagagem obtida com a banda Zaíra, criada em Piracicaba (SP) no ano de 2005, que lançou quatro álbuns e se apresentou em festivais em diferentes lugares do Brasil e na Europa, onde o grupo fez duas turnês internacionais em 2012 e 2014, em que se apresentou em nove países.

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A música que abre o álbum solo do vocalista, “Carne Viva”, foi gravada originalmente pelo grupo. “Essa foi a primeira música que fiz pensando em um disco solo, mas acabou sendo gravada em 2018 no último disco da Zaíra. É um xote meio rock´n´roll”, diz Beibi.

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“As conquistas da Zaíra vieram da nossa luta, do caminho que fomos trilhando. Começamos tocando em bares e todas as ações em busca de mais projeção, a gente foi descobrindo fazendo. E tivemos a experiência de ver russos, franceses e alemães se esforçando no português para cantar nossas músicas”, aponta o músico.

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“Somos um bando de caipiras, do interior de São Paulo, que aprendemos essa profissão de músico na raça”, afirma Beibi.

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Trajetória

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Nascido em Piracicaba, Rafael Beibi, presente nos palcos musicais há quase 20 anos, se descobriu como artista ao dividir o canto com a zabumba e a encarar a cultura nordestina como o principal ponto de partida de sua arte.

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Com a banda Zaíra em pausa, Beibi, além da carreira solo, se divide em projetos como o Fuá do Guegué – banda que ganhou destaque na noite paulistana –, e o Beatles Cordel, que passou por diferentes cidades, unindo a sonoridade do quarteto de Liverpool a ritmos nordestinos.

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SERVIÇO

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Lançamento do álbum “Pra não cair na beirada do mundo eu aprendo a voar e dou a volta nele”, de Rafael Beibe. Sexta-feira, 10 de janeiro de 2025, às 20h no teatro do Sesc Piracicaba. Os ingressos já estão à venda nas bilheterias física e virtual do Sesc e custam R$ 12 (credencial plena Sesc), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 40 (inteira). Mais informações sobre o músico podem ser obtidas no Instagram: @rafaelbeibi

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Batmão - Suzano TV - Folha 12